
Ao longo da nossa vida, comunicamos com muitas pessoas. Conhecemos indivíduos simpáticos, rancorosos, amigáveis, desastrados, calmos, apressados. Um bocadinho de tudo.
Fazemos amigos quando estamos na pré-primária, aqueles que conhecemos num segundo, e no segundo seguinte, já dizemos que é o nosso melhor amigo e que vamos ficar juntos para sempre. Fazemos amigos na primária, amigos que se tornam os nossos companheiros de lutas, e dos clubes dos saltos, e dos truques, aqueles que achamos serem actos que ninguém consegue fazer. Fazemos amigos no ensino básico, e aí, as coisas tornam-se mais sérias. Apanhamos as primeiras desilusões com pessoas que pensávamos que nunca nos iam deixar ficar mal. Mudamos com essas desilusões, e crescemos. Começamos a definir as pessoas que queremos como nossas verdadeiras amigas, aquelas com queremos passar aqueles momentos de pura estupidez, aquelas tardes à beira rio, em que inventamos coisas como “Sapatilha Rota”, e em que nos apercebemos que é com essas pessoas que queremos partilhar os momentos mais importantes das nossas vidas.
E, apesar das despedidas e tristezas que surgem pelo caminho, as fugas para Braga, sentimos que, finalmente, encontrámos aquilo que procurávamos. Sentimos que é esta a amizade que vai durar enquanto possuirmos o dom de sentir.
Vocês são essas pessoas. São as minhas pessoas.
*Sapatilha.
Fazemos amigos quando estamos na pré-primária, aqueles que conhecemos num segundo, e no segundo seguinte, já dizemos que é o nosso melhor amigo e que vamos ficar juntos para sempre. Fazemos amigos na primária, amigos que se tornam os nossos companheiros de lutas, e dos clubes dos saltos, e dos truques, aqueles que achamos serem actos que ninguém consegue fazer. Fazemos amigos no ensino básico, e aí, as coisas tornam-se mais sérias. Apanhamos as primeiras desilusões com pessoas que pensávamos que nunca nos iam deixar ficar mal. Mudamos com essas desilusões, e crescemos. Começamos a definir as pessoas que queremos como nossas verdadeiras amigas, aquelas com queremos passar aqueles momentos de pura estupidez, aquelas tardes à beira rio, em que inventamos coisas como “Sapatilha Rota”, e em que nos apercebemos que é com essas pessoas que queremos partilhar os momentos mais importantes das nossas vidas.
E, apesar das despedidas e tristezas que surgem pelo caminho, as fugas para Braga, sentimos que, finalmente, encontrámos aquilo que procurávamos. Sentimos que é esta a amizade que vai durar enquanto possuirmos o dom de sentir.
Vocês são essas pessoas. São as minhas pessoas.
*Sapatilha.
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