quinta-feira, 12 de março de 2009

NANA


Quinta-feira. Normalmente, dia de jogar xadrez e sueca. Já estou uma profissional.:)

Então, teste de Inglês. Nada de especial, tirando aquele exercício do mais confuso possível em que tínhamos que ligar umas colunas às outras. A apresentação daquele meu exercício está deveras interessante. Que confusão.

Pacto com o Jorge e saímos os dois beneficiados. Eu copiei a D, ele a E. Que sociedade maravilhosa que nós formamos. Que continue por mais algum tempo.

Física e Química: Titulações. Aulas práticas são do melhor. Podia estar o ano todo no laboratório e não me cansar. Especialmente a ver se a professora consegue ser tanto ou mais descuidada do que eu com os ácidos. Descoordenada como eu sou, o mais provável é, um dia destes, ocorrer um acidente. Os resultados iriam ser... catastróficos, digamos. Com ácidos clorídricos à mistura.


Pela tardinha, o quê, o quê? Atílio Braga, com a sua Matemática.

Umas das poucas vezes em que a nossa querida e estimada docente de Filosofia nos iria presentear com uma pequena folguita e, sem darmos conta, aula extra. É preciso ter muita paciência, é sim senhor. O que lhe valhe é eu gostar de si, professor. Apesar dos seus comportamentos, digamos, imprevisíveis, e estou a ser querida.


Chega-se a casa com Frei Luís para estudar. A vontade rebenta pelas costuras. Sento-me no sofá, ligo a TV, e o que está a dar? NANA! Foi o suficiente para eu não ter pegado no livro de Língua Portuguesa o resto da tarde. É demasiado irresistível assistir a um dos melhores animes que já vi. Três episódios e dois iogurtes de banana depois, decidi que era altura de me aplicar, mas aplicar a sério, não como decidi que me ia aplicar para Biologia e acabei a ler O Poço das Sombras o resto da noite. Desta vez, sei tudo o que é suposto, se bem que Português continue e continuará a ser a minha melhor disciplina, sem precisar de um grande esforço da minha parte. Toda a gente tem uma disciplina em que é bom naturalmente. A minha é, sem sombra de dúvida, esta.


Agora, estou a pensar no que vou fazer a seguir. Porque, sem ter que estudar e com os livros todos lidos, pouco me resta. Fica apenas o suave som de Mozart ou a fantástica música dos Nirvana.


Rita.

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